quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Convite: Encontro para discussão do NUCRESS

Coordenadoria CRESS-SC CONVIDA os profissionais do Serviço Social
Evento: ENCONTRO
Tema: NUCRESS Núcleo do Conselho Regional de Serviço Social
Data: 26 / 11 / 2013  às  14h
Local: UNIPLAC -  Sala 2214
Contato: CRESS-SC  - blog: nupss.blogspot.com.br   

ou falar c/ (Pedro Miguel – 91773459 / 98025087)

sábado, 31 de agosto de 2013

Encontro Nacional de Monitoramento e Vigilância Socioassistencial

Encontro Nacional de Monitoramento e Vigilância Socioassistencial 
 
28/08/2013
 
Técnicos e gestores municipais e estaduais de Assistência Social, pesquisadores, especialistas e representantes do MDS discutiram sobre as mudanças recentes na Norma Operacional Básica do Suas na última quarta-feira (28), em Brasília, a sexta edição do Encontro Nacional de Monitoramento e Vigilância Socioassistencial do Sistema Único de Assistência Social (Suas). O encontro, promovido pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), foi até sexta-feira (30) e tem como tema central Os desafios para a Vigilância Socioassistencial na implantação da NOB SUAS 2012.

Técnicos e gestores municipais e estaduais de Assistência Social, pesquisadores, especialistas e representantes do MDS discutiram sobre as mudanças recentes na Norma Operacional Básica do Suas, aprovadas no ano passado e em vigor desde janeiro deste ano. As principais alterações referem-se aos novos parâmetros de financiamento compartilhado de serviços e da gestão dos Suas pelos municípios, estados e governo federal.

A secretária Nacional de Assistência Social, Denise Colin, ressalta a importância desse encontro, em que foi feita uma análise critica de dados apresentados pelo Censo SUAS e do Registro Mensal de Atendimentos de 2012. “Nossa intenção é mostrar os avanços alcançados na área socioassistencial e também realizar uma análise da situação atual, identificar demandas e apontar alternativas de aprimoramento do sistema e da prestação de serviço.”

Durante o evento também ocorreu orientações para a implantação da Vigilância Socioassistencial nos Estados e Municípios, a implantação do Prontuário SUAS e as estratégias de monitoramento dos serviços e da gestão do SUAS. Também foi apresentado um Painel Comemorativo dos 20 anos da Lei Orgânica de Assistência Social - LOAS.  
 
Fonte: ASCOM/MDS

sexta-feira, 23 de agosto de 2013

l Cafelosofando

Política Nacional de Participação Social



http://psocial.sg.gov.br/

O Governo Federal reconhece a participação social como um ingrediente essencial de sua forma de governar. No seu dia a dia, o governo está comprometido em ouvir e dialogar com a sociedade civil, tanto em espaços formais - conselhos, conferências, ouvidorias e audiências públicas - como em plataformas digitais e redes sociais. Além de garantir instâncias permanentes de diálogo, o governo entende que a participação da sociedade é fundamental na concepção, execução e acompanhamento de políticas públicas.
É nesse espírito que propomos o debate para implementação de uma Política Nacional de Participação Social, a ser instituída por um instrumento normativo (Decreto da Presidência da República) que pretende fortalecer a participação social como método de governo. Para isso, visa definir os objetivos que afetam a gestão governamental como um todo e explicitar os princípios e diretrizes a serem observados pelos Órgãos do Governo Federal.
A  proposta de Política Nacional de Participação Social está aberta para  receber os seus comentários. Faça isso clicando no ícone  ao lado de  cada artigo. Para ver os comentários que outras pessoas já deixaram,  clique no ícone . Participe! Cadastre-se! Uma política de participação social  forte depende da participação de todas e todos.
Desde já agradecemos a sua participação, contando que esse diálogo é  necessário para a construção, à várias mãos, de uma política que possa subsidiar verdadeiramente a ampliação da participação social na gestão pública do Brasil. 

Atenciosamente, Pedro / Lages

sábado, 1 de junho de 2013

Pronatec


Sobre o Pronatec Empreendedor

Fruto da parceria com o MEC e rede de parceiros, o Pronatec Empreendedor integra o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) e tem como objetivo inserir conteúdos de empreendedorismo em diferentes cursos da educação profissional em todo País.

O Pronatec Empreendedor traz a perspectiva do autoemprego, além do desenvolvimento de competências empreendedoras que são fundamentais para a trabalhabilidade, conceito indicado nos Referenciais Curriculares Nacionais da Educação Profissional de Nível Técnico (RCNEPT) como componente da dimensão produtiva da vida social.

No Pronatec é preciso pensar o projeto de futuro pessoal e profissional de forma empreendedora. A qualificação é peça chave nesse processo. Porém, é preciso estabelecer metas, definir estratégias e meios para alcançá-las.

O que é Educação Empreendedora

A sociedade contemporânea exige pessoas empreendedoras, autônomas, com competências múltiplas, que saibam trabalhar em equipe, tenham capacidade de aprender e adaptar-se a situações novas e complexas, de enfrentar novos desafios e promover transformações.

Em decorrência dessa realidade, a educação empreendedora passou a ocupar posição estratégica no campo econômico e social. É preciso aprender sobre empreendedorismo.

A educação empreendedora, nos processos educacionais, atua em duas frentes principais:

1. Desenvolvimento de competências duráveis;
2. Possibilidade de inserção sustentada no mundo do trabalho.

A educação empreendedora exige articulação entre o fazer e o conhecimento. É aprender fazendo.

Educação Empreendedora na Primeira Fila

Empreendedorismo na educação significa valorizar os processos educacionais que estimulam o desenvolvimento do ser humano em todas as suas dimensões, de forma que ele possa contribuir com ideias para o mundo do trabalho e para o ambiente em que está inserido. Há o desejo de buscar mudanças, reagir a elas e explorá-las como oportunidade.

Envolve vivências que despertam em cada pessoa atitudes empreendedoras, como buscar oportunidades, ter iniciativa, comprometimento, persistência, independência, autoconfiança etc.

Toda educação é empreendedora porque prevê transformação, mudança, um jeito diferente de pensar sobre si mesmo e sobre o mundo. Além de ser uma boa alternativa de inclusão produtiva.

Quem faz o Pronatec Empreendedor acontecer?

Alunos, professores, gestores/lideranças de instituições de ensino e todas as pessoas que entendem o empreendedorismo como uma atitude diante da vida. Seu empenho e atuação empreendedora certamente mobilizarão toda a comunidade escolar para a realização de ações empreendedoras.

Conheça a seguir as etapas do Pronatec Empreendedor.

Etapas do Pronatec Empreendedor

1. Sensibilização de alunos, professores e escolas para o tema do empreendedorismo:

Essa etapa tem um objetivo de mobilizar alunos, professores e instituições de ensino para a temática do empreededorismo. Para tanto, serão disponibilizados os seguintes materiais:

A) Alunos: cartilha no formato de Mangá e vídeo no formato de videoblog.
B) Professores: cartilha e vídeo que apresentam as vantagens de trabalhar com empreendedorismo e afirmam a importância do professor para o sucesso de qualquer ação educacional.
C) Escolas: envio do Baú “Aqui tem Empreendedorismo”, composto de publicações sobre empreendedorismo, guia com recomendações de sites e filmes que tratam do tema, banner, cartilha com apresentação do Pronatec Empreendedor, marcadores de livro, livros etc.

2. Capacitação de alunos e professores:

Essa etapa é a base para o êxito do Pronatec Empreendedor. Ela funciona da seguinte forma:

A) Alunos: disciplina de empreendedorismo com carga horária de até 52 horas, divididas em três módulos, com competências como: compreender o mercado de trabalho e o mundo do trabalho para o desenvolvimento do seu projeto de vida; identificar os tipos de empreendedorismo e suas características; reconhecer a importância do desenvolvimento de atitudes empreendedoras para o seu projeto de vida; desenvolver um plano de vida e carreira.
B) Professores:
1) Protagonistas dessa etapa, são os responsáveis pela aplicação da disciplina junto aos alunos. Para tanto, estão previstas 32 horas de capacitação, à distância, durante 4 semanas.
2) O professor capacitado passará a contar, no site do Pronatec Empreendedor, com um serviço de suporte e apoio pedagógico para esclarecer dúvidas e encontrar solução para eventuais dificuldades na aplicação da disciplina.
3) Outra frente de capacitação será a oferta de especialização ou um mestrado na área de Educação Empreendedora, com vistas a qualificar professores, bem como provocar pesquisas sobre o tema.

3. Premiação: etapa que contempla ações para alunos, professores e escolas que apresentarem bons relatos/experiências resultantes de ações de empreendedorismo.

Fonte: http://pronatecempreendedor.sebrae.com.br/

domingo, 5 de maio de 2013

Aconteceu o início do curso de sistema de mediação


Aconteceu no dia 03/05/2013, na ultima sexta-feira, a “aula inaugural” do Curso de Sistema de Mediação no CRAS l, Rua Lauro Liz Costa,s/n no Bairro Popular. Com a presença do Professor Domingos da Uniplac. O encontro contou com a presença de profissionais: assistentes sociais, professores e estudantes do Curso de Serviço Social da Uniplac. Na oportunidade foi confraternizado o Espaço Cultural do Centro de Referência de Assistência Social do CRAS l. A aula inaugural contou com a reflexão da temática: A ontologia do ser social, sendo esta, palestrada pelo Professor Domingos. Em seguida foram debatidas as categorias do método marxiana pelo grupo presente. O próximo encontro será disponibilizado nos próximos dias. O NUPSS informa que estão abertas as inscrições para o próximo encontro – séries 1, 2, 3 – a realizar-se em locais diversos, conforme “sugestão” dos interessados.

Aula Inaugural: A mediação como categoria central da intervenção profissional

Com a incorporação da categoria na discussão metodológica, o campo de intervenções profissionais passou a ser percebido, mais ainda, como um campo de mediações, desafiando a categoria dos assistentes sociais ao desvelamento da sua estrutura complexa.
O campo de intervenções profissionais, freqüentemente, aparece na representação de profissionais, que se valem de “moldes abstratos-formais”, despido de mediações; ou seja, na forma da imediacidade, fato este que conduz estes profissionais a formulações e ações “unilaterais e unilaterizantes”, tanto no plano da concepção quanto da intervenção da profissão. Salta aos olhos a necessidade de superar as limitações do “equipamento metodológico” através da categoria mediação.
A particularidade histórico-social da profissão representa o alcance de um complexo de análise-síntese do movimento do modo de ser mesmo da profissão na estrutura social. Significa conjugar a dimensão da singularidade, com a universalidade, para se construir a particularidade. No plano da singularidade, comparecem as formas existenciais irrepetíveis do fazer profissional no cotidiano sócio-institucional, em que os sujeitos estão imersos na repetividade e heterogenidade da vida cotidiana. Na dimensão da universalidade, o fazer profissional é projetado nas leis sociais tendenciais e universais que regem a sociedade, e encontram o sentido de sua inserção histórico-social.
A mediação como categoria, ontológica e intelectiva (reflexiva – razão substantiva) permite, mediante um impulso do real, à razão construir categorias para auxiliar a compreensão e ações profissionais.  É verificado no cotidiano profissional as formulações positivistas e neopositivistas no suporte na prática do dito “a teoria na prática é outra...” sendo necessário retomar, no plano metodológico da dialética, como se processam as mediações entre teoria e prática e vice-versa.

A compreensão do emprego da expressão sistema de mediação apreende à captação histórica dos sistemas da política cultural e educacional – em seu horizonte sociocultural do modo de ser do ser social - como constitutiva imanente e concreta que suscita a ideia de múltiplas mediações associadas em suas dimensões particularizadas. Sendo o sistema de mediação que articula o ser da profissão na dinâmica social, em suas estruturas históricas e processuais. Sendo que “o modo de produção da vida material condiciona o processo em geral da vida social, político e espiritual. Não é a consciência dos homens que determina o seu ser, mas ao contrário é seu ser social que determina sua consciência” (Marx, 1982)

quarta-feira, 1 de maio de 2013

Convite e Homenagem a Classe Trabalhadora


O NUPSS , devido as comemorações do Dia do TRABALHADOR (01) de Maio/2013 presta Homenagem a toda a Classe Trabalhadora.
E reafirma o Convite para a Categoria do Serviço Social, em especial os assistentes sociais da região da amures, da proposta  do Curso Continuado com o Tema: Sistema de Mediação.
A Realizar-se no dia 03/05/2013 Aula inaugural. Todos estão convidados. 
Local: CRAS l – Rua Lauro Liz Costa,s/n (Antiga Boate Popular) Fone (contato: 98025087 / 91773459 Pedro)
Horário: 19h
Carga horário: 12h (3 encontros – séries – Sextas –feiras) , (especialmente haverá um encontro no sábado (11) para alunos da Uniplac)
Certificação: para quem participar dos três (3) encontros (série)
Série Inaugural: será feita a exposição do conteúdo das séries e a distribuição dos grupos (15 participantes para cada encontro)
Palestrante e Moderador: Pedro Miguel Muniz Junior  (Pós Graduado em Serviço Social e Políticas Públicas)
Convidados: foram convidados o Professor Domingos da Uniplac (ainda não confirmou)
E o Professor Geraldo – Uniplac (ainda não conseguimos o contato e confirmação)
Objetivos do Curso: aprofundar a apreensão da categoria mediação para um enriquecimento  teórico-prático no processo de investigação e intervenção no exercício profissional.

quarta-feira, 17 de abril de 2013

Cras I inicia atividades com Projovem Adolescente


NOTÍCIAS

Cras I inicia atividades com Projovem Adolescente

Destina-se a pessoas entre 15 a 17 anos, focando no fortalecimento da convivência familiar e comunitária, o retorno à escola e sua permanência no sistema de ensino
Fotos: Divulgação / Dentre as atividades já desenvolvidas estão trilha ecológica e aulas de eduação física
Fotos: Divulgação / Dentre as atividades já desenvolvidas estão trilha ecológica e aulas de educação física

O Centro de Referência em Assistência Social (Cras I), da Secretaria da Assistência Social de Lages, presta atendimento aos moradores dos bairros Popular, Ferrovia, Caça e Tiro, Universitário, Caravágio, Habitação e Bom Jesus. Dentre os atendimentos está o Programa Nacional de Inclusão de Jovens (ProJovem Adolescente), que se desenvolve através do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos.
Destina-se a adolescentes  entre 15 a 17 anos, focando no fortalecimento da convivência familiar e comunitária, o retorno à escola e sua permanência no sistema de ensino. Isso é feito por meio do desenvolvimento de atividades que estimulam a convivência social, a participação cidadã e uma formação geral para  o mundo do trabalho. Reunião com pais e familiares dos integrantes do Projovem Adolescente ocorreu no dia 8 de abril, dia em que houve o início dos trabalhos no Cras I.
Na ocasião foram repassadas  orientações gerais em relação a participação dos jovens adolescentes. Dentre as atividades, já desenvolvidas, estão visitas aos demais quatro Cras de Lages, para conhecimento da estrutura de funcioamento de prestação de serviços à comunidade; trilha ecológica ao parque municipal João José Theodoro da Costa Neto; aulas de eduação física e curso de manicure.

Data: 17/04/2013

Fonte: www.lages.sc.gov.br

sexta-feira, 1 de março de 2013

Teleconferência: Rede SUAS


Teleconferência apresenta sistemas de informação da Rede Suas

Programa será transmitido ao vivo pela TV NBR na segunda-feira (4), com acompanhamento pela internet e perguntas feitas ao vivo por telefone e e-mail

O Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) realiza nesta segunda-feira (4), das 9h às 10h30, teleconferência sobre os sistemas de informação do Sistema Único da Assistência Social (Suas), destacando o sistema de Cadastro do Suas (CadSUAS) e o Sistema de Autenticação e Autorização (SAA).

O programa, transmitido ao vivo pela TV NBR e pela internet, terá a participação dos seguintes representantes do ministério: Frederico de Almeida Meirelles Palma, coordenador-geral da Rede Suas, e Kamila Rodrigues Sato, coordenadora da Rede Suas.

A teleconferência será exibida ao vivo para todo o Brasil. O público poderá participar por telefone e e-mail e fazer perguntas, que serão divulgadas durante o programa.

Como sintonizar e acessar a TV NBR

A captação do sinal da NBR pode ser feita de várias formas, conforme parâmetros indicados a seguir.

1) Assistir pelo canal 146 da Sky TV, pelo canal 696 da OiTV ou pelo canal 54 da EmbratelTV.

2) No site da EBC (http://conteudo.ebcservicos.com.br/streaming/nbr).

3) Via satélite:

quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

“Municípios Fortes, Brasil Sustentável”


O Encontro Nacional com Novos Prefeitos e Prefeitas teve como objetivo subsidiar os gestores municipais com informações sobre programas e ações federais que ajudarão a iniciar os mandatos, ou dar continuidade à gestão municipal com foco no desenvolvimento sustentável. 

O evento, cujo tema foi “Municípios Fortes, Brasil Sustentável”, reuniu os principais Ministérios e órgãos do Governo Federal para apresentarem suas políticas, divididas em quatro eixos: desenvolvimento social, desenvolvimento econômico, desenvolvimento ambiental e urbano, e participação social e cidadania.

A iniciativa faz parte das ações de apoio à gestão local e garante a continuidade do diálogo direto e republicano entre Governo Federal e governos municipais que teve início em 2003, com a criação do Comitê de Articulação Federativa - CAF. Esse diálogo assegurou importantes conquistas e benefícios para os Municípios.

Além de apresentar os principais programas do Governo Federal executados em parceria com os governos municipais, como Brasil sem Miséria, PAC II, Política Nacional de Saneamento e de Resíduos Sólidos, entre outros, o evento ofereceu oficinas técnicas sobre o sistema de convênios e outros instrumentos de modernização administrativa, e apresentar boas práticas de municípios e consórcios públicos intermunicipais em diversas áreas. Também foram organizadas publicações como: orientações para e início de mandato, catálogo de programas federais que podem ser acessados pelas prefeituras e revista sobre os programas e ações do Governo Federal.

ACESSE:
http://encontrocomprefeitos.portalfederativo.gov.br/principal.php

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

CULTURA VIVA E SERVIÇO SOCIAL: estratégias de emancipação



Estratégia de emancipação popular: Economia Criativa

Criada pelo Decreto 7743, de 1º de junho de 2012, a Secretaria da Economia Criativa (SEC) tem como missão conduzir a formulação, a implementação e o monitoramento de políticas públicas para o desenvolvimento local e regional, priorizando o apoio e o fomento aos profissionais e aos micro e pequenos empreendimentos criativos brasileiros. O objetivo é tornar a cultura um eixo estratégico nas políticas públicas de desenvolvimento do Estado brasileiro.


Diversidade cultural

Plano da Secretaria da Economia Criativa – 2011 a 2014 

Conceito
A Constituição Brasileira de 1988 trata do Direito ao Desenvolvimento como um direito fundamental, baseado nas prestações positivas do Estado que venham concretizar a democracia econômica, social e cultural, a fim de efetivar na prática a dignidade da pessoa humana. Essas garantias jurídicas, no entanto,
não impediram a decadência dos modelos de desenvolvimento focados na mera acumulação de riqueza e de crescimento do PIB, cujos resultados somente reforçaram o abismo entre ricos e pobres, especialmente,
nos países periféricos.

O Plano da Secretaria da Economia Criativa assume no Governo Federal o desafio de construir uma nova alternativa de desenvolvimento, fundamentada na diversidade cultural, na inclusão social, na inovação
e na sustentabilidade. Para tanto, elege a economia criativa como um eixo de desenvolvimento do Estado brasileiro.

Na sociedade do conhecimento e das novas tecnologias, a economia da cultura vem se ampliando, transfigurando- se em uma economia criativa. Essa nova economia, que ultrapassa as linguagens
artísticas e as culturas populares, passa a dominar novos segmentos (novas mídias, games, softwares) e a agregar novos valores às indústrias tradicionais (design, arquitetura, moda), tomando hoje grande
importância nas diversas regiões do planeta.

É a dimensão simbólica da produção humana, desta feita, que será elemento fundamental na definição econômica desses novos bens e serviços. Fruto de uma ação integrada entre o Ministério da Cultura e os diversos parceiros públicos e privados, o Plano da Secretaria da Economia Criativa tem a finalidade de formular, implementar e monitorar políticas públicas para um novo desenvolvimento, fundamentado
no estímulo à criatividade dos empreendedores brasileiros, assim como na inovação de seus empreendimentos.

 Estrutura e metodologia de elaboração do Plano

O Plano da SEC foi elaborado ao longo do período compreendido entre abril e julho de 2011. Visando à implementação de políticas públicas transversais a diversos setores do poder público, iniciativa privada
e sociedade civil, a SEC reuniu, no seu processo de planejamento, especialistas e parceiros institucionais como as agências de fomento e desenvolvimento, empresas estatais, organizações do Sistema S, organismos
bilaterais e multilaterais internacionais, secretarias e fundações de cultura, além da participação de 16 ministérios e demais órgãos do Governo Federal e das secretarias e órgãos vinculados do próprio Sistema MinC.

A metodologia adotada no processo de planejamento teve como ponto de partida a construção de marcos conceituais e de princípios norteadores para fundamentar a institucionalização de uma política nacional
da economia criativa.

Pensar numa economia criativa brasileira é pensar numa economia cuja base, ambiência e riqueza se dão graças à diversidade cultural do país. A criatividade brasileira é, portanto, processo e produto dessa diversidade.

Na Convenção sobre a Proteção e Promoção da Diversidade das Expressões Culturais, da Unesco (2007), essa compreensão é reforçada: A diversidade cultural cria um mundo rico e variado que aumenta a gama de possibilidades e nutre as capacidades e valores humanos, constituindo, assim, um dos principais motores do desenvolvimento sustentável das comunidades, povos e nações.

A Economia Criativa Brasileira deve então se constituir numa dinâmica de valorização, proteção e promoção da diversidade das expressões culturais nacionais como forma de garantir a sua originalidade, a sua força e seu potencial de crescimento.

 Sustentabilidade

O debate sobre o tema desenvolvimento nas últimas décadas vem sendo ampliado, indo além das tradicionais concepções econométricas e quantitativas. Promover e avaliar o nível de desenvolvimento de um país tem se tornado uma tarefa bastante difícil, afinal outras dimensões passaram a ser evidenciadas
como importantes, demonstrando que muitas práticas desenvolvimentistas, mesmo gerando ganhos econômicos elevados, acabaram por impactar negativamente as condições de vida da humanidade.

O uso indiscriminado de recursos naturais e de tecnologias poluentes nas estruturas produtivas, com o objetivo de obter lucros e garantir vantagens competitivas no curto-prazo, acabou por gerar grandes desequilíbrios ambientais.

A proliferação de uma cultura de consumo global massificou mercados com a oferta de produtos de baixo valor agregado, destituídos de elementos originais e identificadores de culturas locais. Desta forma,
aqueles que têm maior capacidade produtiva passam a dominar um mercado que se torna compulsivo e pouco crítico. A homogeneidade cultural passa a oprimir a diversidade, impossibilitando o desenvolvimento
endógeno.

Em função dessas considerações, é importante definir qual tipo de desenvolvimento se deseja, quais as bases desse desenvolvimento e como ele pode ser construído de modo a garantir uma sustentabilidade
social, cultural, ambiental e econômica em condições semelhantes de escolha para as gerações futuras.

 Inovação

O conceito de inovação está essencialmente imbricado ao conceito de economia criativa, pois o processo de inovar envolve elementos importantes para o seu desenvolvimento. A inovação exige conhecimento, a identificação e o reconhecimento de oportunidades, a escolha por melhores opções, a capacidade de empreender e assumir riscos, um olhar crítico e um pensamento estratégico que permitam a realização de objetivos e propósitos.

Se antes o conceito de inovação tinha uma correspondência direta com crescimento econômico, quantitativamente falando; hoje ele é compreendido tanto como aperfeiçoamento do que está posto
(inovação incremental), quanto como criação de algo totalmente novo (inovação radical).
Incremental ou radical, a inovação em determinados segmentos criativos (como o design, as tecnologias da informação, os games etc.) tem uma relação direta com a identificação de soluções aplicáveis e viáveis,
especialmente nos segmentos criativos cujos produtos são frutos da integração entre novas tecnologias e conteúdos culturais.

Ela pode dar-se tanto na melhoria e/ou na criação de um novo produto (bem ou serviço) como no aperfeiçoamento e redesenho total de um processo.
No campo das artes, a inovação possui outros significados que não se referem aos demais segmentos criativos anteriormente citados. Pelo contrário, no campo da cultura, a inovação pressupõe a ruptura com
os mercados e o status quo. Por isso, a inovação artística deve ser apoiada pelo Estado, o qual deve garantir, através de políticas públicas, os produtos e serviços culturais que não se submetem às leis de mercado.

Assumir a economia criativa como vetor de desenvolvimento, como processo cultural gerador de inovação, é assumi-la em sua dimensão dialógica, ou seja, de um lado, como resposta a demandas de mercado, de
outro, como rompimento às mesmas.

 Inclusão Social

No Brasil, onde a desigualdade de oportunidades educacionais e de trabalho ainda é evidente, onde o analfabetismo funcional atinge um percentual considerável da população, onde a violência é uma realidade
cotidiana, onde o acesso à cultura ainda é bastante precário (quando comparado com o de países desenvolvidos), não se pode deixar de assumir a inclusão social como princípio fundamental para o desenvolvimento de políticas públicas culturais na área da economia criativa.

A efetividade dessas políticas passa pela implementação de projetos que criem ambientes favoráveis ao desenvolvimento desta economia e que promovam a inclusão produtiva da população, priorizando aqueles
que se encontram em situação de vulnerabilidade social, por meio da formação e qualificação profissional e da geração de oportunidades de trabalho e renda.

Além deste processo de inclusão produtiva, basilar para a inclusão social, o acesso a bens e serviços criativos também emerge como premissa para a cidadania.

Uma população que não tem acesso ao consumo e fruição cultural é amputada na sua dimensão simbólica. Nesse sentido, inclusão social significa, preponderantemente, direito de escolha e direito de acesso aos
bens e serviços criativos brasileiros.

Fonte: Plano da Secretaria da Economia Criativa: políticas, diretrizes e ações,
2011 – 2014 - Brasília, Ministério da Cultura, 2011.

(entendendo as estratégias de emancipação)


Prêmio Culturas Populares

Ministério da Cultura abre inscrições para o Prêmio Culturas Populares, neste sábado, dia 5
A Secretaria da Cidadania e da Diversidade Cultural do Ministério da Cultura (SCDC/MinC) abre inscrições para o Prêmio Culturas Populares 2012, neste sábado, dia 5 de janeiro de 2013. O edital foi publicado no Diário Oficial da União no dia 5 de novembro de 2012.

O edital selecionará 350 projetos e as inscrições estarão abertas até o dia 5 de abril. O prêmio terá um investimento total de R$5 milhões e nesta edição homenageia o ator, produtor e cineasta paulista Amácio Mazzaropi, que completaria 100 anos de idade no dia 9 de abril de 2012.

O edital destina-se a Mestres da Cultura Popular e a grupos ou comunidades que desenvolvam iniciativas que destaquem e fortaleçam as expressões da Cultura brasileira.

O Programa Usinas Culturais, proposto pelo Ministério da Cultura no âmbito do Fórum Direitos e Cidadania da Presidência da República, tem por finalidade a realização de investimentos em infraestrutura e programação cultural em áreas de alta vulnerabilidade social, visando especialmente:

o exercício dos direitos;
a promoção dos valores da cidadania e da diversidade cultural;
o desenvolvimento local e regional por meio da economia criativa.
O Fórum Direitos e Cidadania tem por objetivo debater, propor e articular ações relacionadas à redução da desigualdade, à valorização da diversidade sociocultural e étnica, à garantia dos direitos humanos e ao fortalecimento dos valores de cidadania e da autonomia das pessoas.

O Programa Usinas Culturais será realizado nos 134 municípios brasileiros e o Distrito Federal com maiores números de homicídios, incluindo as 26 capitais, o Distrito Federal, municípios do entorno e interior do país, com ações voltadas para as seguintes temáticas prioritárias do Fórum:

*valorização da juventude negra
*promoção da autonomia das mulheres
*valor ambiental: educação e reciclagem

No período 2011/2014 está prevista a construção de 201 Usinas Culturais, sendo que nesse primeiro processo de habilitação serão elencadas 135 propostas, atendendo a todos os municípios e o Distrito Federal.

Vale-Cultura

A ministra da Cultura, Marta Suplicy, abriu nesta quarta-feira (9), em entrevista à Rádio Band AM, a possibilidade de internautas enviarem opiniões, sugestões e dúvidas sobre o Vale-Cultura à comissão que vai regulamentar a política instituída por lei, no final do ano passado.

Espaço aberto nos comentários desta matéria e nas redes sociais. Todas as postagens serão objeto de estudo da comissão formada pela Secretaria de Fomento e Incentivo à Cultura (SEFIC/MinC) e Secretaria de Políticas Culturais (SPC/MinC),  pela Consultoria Jurídica (Conjur/MinC) e Secretaria Executiva (SE/MinC). O grupo tem até o dia 26 de fevereiro para regulamentar o Vale-Cultura.

O que é Vale-Cultura- Sancionado pela presidente Dilma Rousseff no dia 27 de dezembro, o Vale-Cultura é um benefício de R$ 50 mensais concedido aos trabalhadores que recebam até cinco salários mínimos por mês.

Com ele os trabalhadores poderão acessar serviços e produtos culturais nas áreas de Artes Visuais, Artes Cênicas, Audiovisual, Literatura, Humanidades e Informação, Música e Patrimônio Cultural.

A política deve beneficiar aproximadamente 17 milhões de trabalhadores e elevar o consumo cultural em até R$ 7,2 bilhões por ano.

Como funciona - O Vale Cultura será disponibilizado, preferencialmente, por meio magnético. Não será permitida a troca do vale por dinheiro e aqueles trabalhadores que aderirem ao programa terão um desconto máximo de 10% do valor do vale sobre seus salários. Este percentual será diferenciado para aqueles que recebam mais do que cinco salários mínimos.

Entre os pontos que devem ser esclarecidos com a regulamentação está a definição concreta de serviços e produtos culturais que o trabalhador poderá consumir com o Vale-Cultura.

Todos ganham:

Trabalhadores: acesso aos produtos e serviços culturais, formação pessoal e melhoria da qualidade de vida;

Empregadores: incentivo fiscal para adesão ao sistema e satisfação e qualificação dos empregados;

Mercado: injeção de R$ 7,2 bilhões/ano na cadeia produtiva da Cultura;

Artistas: escoamento da produção cultural e ampliação da demanda;

Ministério da Cultura: avanço na política de democratização do acesso aos bens e serviços culturais.

(Fonte: SCDC/MinC)
(Texto: Ascom/MinC)


Construindo estratégias: (as Unidades) Praças dos Esportes e da Cultura


Em março de 2010, o Governo Federal lançou a segunda etapa do Programa de Aceleração do Crescimento - PAC 2. A Praça do PAC, agora denominada Praça dos Esportes e da Cultura – PEC - compõe o PAC 2 no Eixo Comunidade Cidadã, assim como outros equipamentos sociais de saúde, educação e segurança pública.

De 2011 a 2014, está prevista a contratação de 800 PECs, sendo que na primeira seleção, realizada em setembro de 2010, foram contempladas 401 propostas.

O objetivo das Praças dos Esportes e da Cultura é integrar num mesmo espaço físico, programas e ações culturais, práticas esportivas e de lazer, formação e qualificação para o mercado de trabalho, serviços sócio-assistenciais, políticas de prevenção à violência e inclusão digital, de modo a promover a cidadania em territórios de alta vulnerabilidade social das cidades brasileiras.

A concepção, objetivos e projetos arquitetônicos de referência das Praças foram desenvolvidos por uma equipe multidisciplinar e interministerial que desenvolveu três modelos de Praças, previstos para terrenos com dimensões mínimas de 700 m², 3.000 m² e 7.000m².

Os projetos de arquitetura e engenharia das Praças, aqui disponibilizados, são de referência, podendo ser adotados ou não pelos municípios e Distrito Federal, cujo único compromisso deverá ser manter o programa básico proposto para cada um dos três modelos.

Fonte: http://pracas.cultura.gov.br/

Proposta estratégica com pareceria do Nupss em relação a Cultura e Serviço Social no município de Lages.



PROPOSTA DE TRABALHO

Agente Profissional: Pedro Miguel Muniz Junior (Assistente Social) Helena Gogacz (Administradora Escolar)
Contato: 49 3224-8443  / e-mail: pmmjr2003@yahoo.com.br, helenagogacz@gmail.com

PROJETO: LENDO NO PARQUE

- QUEM?: Sociedade Civil e Governo Municipal
- O quê?: desenvolver ações de Leitura no Parque Jonas Ramos
-Quando?: a partir do mês (Março/2013) todos os sábados e domingo a tarde

-Onde?: Parque Jonas Ramos

-Por quê?: para “contribuir” no exercício da leitura e lazer em contato com a natureza e na possibilidade de sistematizar um programa que viabilize a prática de leitura nos finais de semana em local público.
-Como? O Projeto visualiza três [1]saltos de desenvolvimento da cultura da leitura e lazer.
► O primeiro “salto” é a implantação do Programa: Lendo no Parque. Período: 4 meses: março a junho. Parceiros: PML, Sociedade Civil, Nupss.
► O segundo “salto” é direcionar: leitura e Cinema paras os bairros. Projeto: Circulo de Cultura. Período: 2 meses / dezembro e janeiro. Parceiros: PML, Sesc, Nupss, Associação de Bairros
►O terceiro “salto” é o Projeto Re-lendo a Agricultura. Período / Ano 2014.
-Justificativa: O Projeto pretende contribuir para mais um espaço – ponto de cultura e lazer – na possibilidade de criar programas sistemáticos promovendo a cultura da práxis: Para Gramsci (1987), o materialismo histórico não pode ser desvinculado do projeto filosófico da práxis. Para isso, é necessário compreendermos esse conceito de filosofia da práxis. Possibilitar espaços de lazer onde as pessoas possam interagir conhecimento e reflexão é à base da justificativa deste projeto.
O Programa: Lendo no Tanque constitui neste primeiro momento – onde estamos lidando e pensando no salto histórico da classe que vive do seu trabalho, conforme a filosofia gramisciana – o projeto piloto desta empreitada cultural que pretendemos construir. Com apoio do governo municipal, em um primeiro momento. Sendo que os próximos momentos (saltos) vamos buscar o apoio do governo federal em um segundo momento, e com o apoio estadual em terceiro momento.
Assim queremos justificar neste primeiro momento (planejamento dos saltos) que o Projeto lendo no tanque viabiliza a oportunidade de realização de um programa que envolverá: a sociedade civil (pessoas que apreciam a leitura) e o governo municipal (suporte de infraestrutura) em um espaço que é referencia de lazer e encontro das pessoas com a natureza em pleno espaço urbano no centro do município.  
A possibilidade de “montar” esporadicamente uma estrutura – simples – neste espaço no finais de semana é a possibilidade de construir um programa de final de semana que reunirá a família lageana e os apreciadores de uma boa leitura e de livros em contato direto com a natureza e em contato com as pessoas e suas leituras de mundo, problemas, perspectivas e soluções.
Assim o programa possibilitará um espaço de encontro. Em um espaço de lazer e conhecimento.
 -Vantagens:
►espaço público.
►parceria entre sociedade civil (voluntários) e PML (estrutura).
►Lazer e Leitura = conhecimento.
-Funcionamento: (metodologia)
Observação: Período/Horário
- Sábados e Domingos (março a junho) 14h às 17h.
Parcerias/Prováveis: PML, NUPSS, Câmara de Vereadores e Amures ou outras instituições de ensino.
Objetivo e método: criar espaços (Stands) de Livros (Prateleiras de Livros) anexo;
Metodologia: Espaço de Leitura;
-Montar Stans cobertos (Tenda Gazebo (MOR) 3 X 3m (300cm) Base E 2,4 X 2,4m Topo. Tecido Ráfia Mor ou Tenda Pantográfica 3m x 3m (Lona´s Rio Cenografia). Ver anexo.
-Convidar pessoas e montar grupos de monitores que facilitaram o controle dos livros nas prateleiras do stands com as pessoas interessas em ler.
-Cada Stands terá a estrutura de uma prateleira e cadeiras disponíveis para queira sentar-se dentro ou perto da stand.
Meta e resultado: em relação ao período do programa a meta e resusltado é começar no mês de março e terminar em junho. Recomeçando no próximo ano 2014. Em relação às Stans com as prateleiras de livros a meta é ter o máximo de livros de todas as áreas em um Stand e ter cinco (5) áreas específicas: Serviço Social, Educação, Saúde, Política e Tecnologia.
-Investimento:
metas e resultados:
- Stands: 6 – valor para cada stand: R$ 83,00
-Cadeiras: 4 cadeiras (Cadeira Camping simples: 0,64L x 0,60P x 0,67A) para cada stand: R$ 50
-Prateleira de livros: 1 prateleira para cada Stand – R$ 60
-Comunicação Social: spots de notícias e Banners (PML)


[1] Na obra "Concepção Dialética da História" Gramsci afirma: “não há filosofia, ou seja, concepção de mundo sem nossa consciência de historicidade...” (GRAMSCI, Antonio. Concepção dialética da história. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.p. 13).